|
|
Vista parcial da fábrica da Polystell em Diadema e Wildon Lopes, diretor da empresa |
Foi-se o tempo em que o produto importado era bem melhor do que o nacional. Longe de irritantes ufanismos, o país conseguiu se equiparar e, em alguns casos, até superar a concorrência vinda de fora. No setor industrial, por exemplo, não faltam casos que ilustram essa melhora da imagem do Made in Brazil – mudança determinante para a sobrevivência de muitas companhias, diga-se.
Mais especificamente na raia dos aditivos e especialidades químicas, a Polystell exemplifica bem essa situação. Fundada em 2001 por Wildon Lopes, engenheiro com muitas horas de vôo no setor de compósitos, a empresa foi concebida para se tornar uma alternativa nacional a clientes dependentes quase que 100% de materiais importados. “A produção local combina conveniência logística e elevado grau de customização, fator importante quando se comercializa produtos químicos tão específicos quanto os que fazem parte do nosso portfólio”, comenta Lopes.
O mercado recebeu bem esse novo player. Tanto é que, antes de completar uma década na ativa, a Polystell precisou multiplicar algumas vezes a sua capacidade instalada: atualmente, são 3.000 toneladas/ano. “Também tivemos que mudar de São Bernardo para uma área maior em Diadema”. Em breve, aliás, Lopes e equipe farão novamente as malas, agora para uma segunda unidade, um prédio próprio, mais amplo e mais adequado para atender às demandas atuais da empresa.
De olho nos compósitos
A Polystell divide sua linha de produtos em oito famílias principais. Ao todo, são quase 200 itens voltados à fabricação de tintas e peças plásticas, sejam baseadas em resinas termoplásticas ou termofixas reforçadas (compósitos) – sem contar mármore sintético e massa plástica. “Quanto aos setores, o de tintas ainda é mais significativo para a empresa, com algo em torno de 70% do nosso faturamento. Mas pretendemos equilibrar essa relação ao longo dos próximos anos”, afirma o diretor.
Para isso, a Polystell pretende mudar principalmente a cabeça dos transformadores brasileiros de compósitos, em regra pouco afeitos aos benefícios proporcionados pelos aditivos. “Com mínimo impacto nos custos, os aditivos conseguem modificar diversas propriedades do produto final”, observa, lembrando que a empresa também dispõe de uma extensa linha de concentrados de pigmentos líquidos para a produção de gelcoat – marca Polyton.
Entre as soluções que desenvolve para o mercado de compósitos, destaque ao Polyadit 4001, que aumenta a resistência à tração e flexão das peças; ao Polyumec 5752-D10, diluidor vegetal de baixo custo para resinas de poliéster, e aos aditivos que evitam a contaminação da água potável pelo estireno presente nas resinas empregadas na fabricação de caixas d´água.
Para mais informações, acesse www.polystell.com.br ou ligue para (11) 3728-8000 / (11) 4055-2000.
Você sabia que a Polystell é parceira da argentina Aditivos Miscela, fabricante de produtos voltados aos setores de flexografia, agroquímico e papel?
Para saber mais, clique aqui. |
|
|